Hei-de então bater à porta e pedir para entrar, e sei que eles virão, contentes e leves, receber-me como se o tempo tivesse ficado quieto nos relógios e houvesse apenas lugar para a ternura, carícia lenta a afagar o pêlo molhado pela chuva.
Então poderemos voltar a falar de felicidade e de mim não me importarei que digam: teve vida de cão, por amor aos cães. »
in Amados Cães, José Jorge Letria
3 comentários:
:)
Tb adorei o Timbuktu...Paul Auster!
Já estive com ele na mão. É de chorar baba e ranho ou nem por isso?
É de chorar, sim Cátia...muito giro, uma história muito real e comovente! Lê, que não te vais arrepender :)
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