Se no concerto de Diana Krall tinha achado o som do pavilhão mau, neste concerto chegou a ser quase doloroso. É mau, muito mau. Escusado será dizer que não vi Unexpected nem Bigelf. Não deu. Mas cheguei mesmo a tempo para ver Opeth e eles são muito bons. Tocaram três das minhas músicas preferidas Reverie/Harlequin Forest, Windowpane e Deliverance num total de seis músicas. Pouco, muito pouco para a banda que é. E quando estava a saber mesmo bem, foram-se embora. Eu distingo as grandes bandas das bandas assim-assim com um fechar de olhos. Se num concerto eu fechar os olhos e ouvir as músicas com a qualidade que ouço no cd em casa, estou perante uma grande banda. E foi o que aconteceu. Sem surpresas, portanto.
Depois foi a vez de Dream Theater. Com direito a três ecrãs, luzes espectaculares, e essas coisas todas. Já os tinha visto duas vezes. Gosto, embora às vezes se tornem um bocado chatos. Gostei da In the name of God e da The Mirror. O resto do alinhamento não reconheci uma vez que ainda não tive oportunidade de ouvir o novo álbum. O LaBrie ainda tem uma grande voz. E o Portnoy continua a ser o show man da banda. Aquela bateria parece mais um parque de diversões do que outra coisa. E eu continuo sem perceber como é que eles conseguem decorar aquelas músicas tãoooo grandes. Foram 30 euros bem gastos. Correu bem. Foi giro. Ainda bem que fui.
1 comentário:
rockalhada \_/
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